"Jack Jeans, dupla formada por Wanice Ferry e Leandro Martins, vem surpreendendo os mais críticos e empolgando o público com seu Rock´n´Roll Vintage, influenciado pelo Rockabilly e o "BRock dos anos 80" . Uma mistura interessante do retrô com o moderno num show original e de extrema competência musical: fruto de anos de estrada... "
Não preciso dizer mais nada. O trecho acima tirado do site Jack Jeans comprova o que esta dupla fez com a música "Zombie Jamboree", apenas com voz e palmas. Resultado: Um ritmo diferente e muito agradável de se ouvir. Perfeito!
Sem contar a perfeita atuação do casal. Cada um interpretando dois personagens para o video-clipe.
Veja abaixo a ótima produção. Editado por Marcos Perrin:
E como todo bom vídeo... a sua fase de produção:
Para mais informações dessa grande dupla acessem http://www.jackjeans.com/
Stay Zombie!
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Provável capa do livro "A cidade dos Mortos". De Rogério Rocha
Confira a próvavel capa do livro "A cidade dos mortos". Lançamento previsto para o final de 2009.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
O que é um Zumbi?
Zumbi ou Zumbie, no vodu haitiano, corpo sem alma a que se devolve a vida para ser empregado em trabalhos físicos.

Nas tradições vodu, um zumbi é:
Um ser humano a quem um bokor (sacerdote ou sacerdotisa) roubou o ti bon ange (alma menor). Este roubo é feito mediante técnicas de magia negra quando a pessoa está morrendo, e imediatamente depois de morrer. O ti bon ange é conservado em uma garrafa pelo ladrão, que a partir desse momento tem controle absoluto do corpo da pessoa morta. Esta carece de pensamento e controle autônomo, de modo que pode ser manejada como um escravo total e absoluto por parte do ladrão. Com o passar do tempo, o zumbi vai deteriorando-se, como se aprodecesse, e finalmente seu corpo acaba por morrer também.
O zumbi se converte assim em escravo do houngan, servindo-o em um estado de transe cataléptico como ‘morto vivo’. Acredita-se que os ghede (espíritos dos mortos que usam chapéus de copa) também podem criar zumbis.
Como os vampiros e lobisomens, os zumbis se converteram em personagens freqüentes de quadrinhos e filmes de terror.
Acredita-se que zumbi vem de zumbi, uma palavra que no Zaire se utiliza para referir-se aos médiuns, fantasmas ou outros espíritos dos mortos. A mesma palavra, zumbi, também se refere a um deus com forma de serpente píton, reverenciada por alguns povos do oeste africano.
A Explicação
Depois de tudo isto, cabem duas perguntas: Os zumbis realmente existem? E se existem, o que são? Desde o começo é preciso descartar que sejam literalmente mortos vivos, por mais que se diga que é possível infundir vida (mesmo que seja metade) a um corpo humano declarado clinicamente morto. O que resulta inegável é que no Haiti tem existido, e provavelmente continuará a existir, seres humanos chamados zumbis, cuja condição física, anímica e mental não é normal, que se encontrem em algum tipo de profundo transe, e que obedecem a quem os dominam. Isto independentemente de mitos, lendas e folclore.
Uma explicação perfeitamente racional é que, em muitos casos, os supostos zumbis são pessoas que padecem de deficiência mental. Algumas descrições de comportamento de zumbis correspondem vagamente aos de um caso de loucura convencional. Possivelmente, por vergonha ou outro motivo, uma família esconde cuidadosamente um parente que padece de problemas mentais. Então quando algum vizinho vê a pessoa, que age como zumbi e que acreditavam star morta há muito tempo atrás, juram que viram um morto vivo. Dadas a credulidade e a imaginação por vezes transbordante do ser humano, com o passar do tempo uma situação deste tipo pode converter-se facilmente em mito ou lenda. Esta parece uma explicação perfeitamente lógica do fenômeno zumbi. Mas há outra que pode explicar aqueles casos que aparentemente são "inexplicáveis". Vejamos.
Sabe-se que os bruxos, magos, sacerdotes (como for), são capazes de induzir um estado cataléptico em suas vítimas. Uma catalepsia tão convincente que parecem autenticamente mortas, e assim são declaradas e sepultadas. Posteriormente são retiradas de suas tumbas e mediante uma cuidadosa combinação de drogas, são mantidas em um estado catatônico. Há alguns anos descobriu-se em que consistem essas drogas. O descobrimento foi feito por um investigador norte-americano, Wade Davis, quem viajou ao Haiti e até chegou a escrever um livro intitulado "A Serpente e o Arco-Íris". Davis descobriu exatamente a fórmula usada por um bokor para converter uma pessoa em zumbi, e pôde comprovar que, usada por um perito, efetivamente reduz a vítima a um estado catatônico comparável com o de morte. E constatou deste modo que, quando o feiticeiro profanava a tumba do "morto" depois do sepultamento, dava outra poção à vítima para tirá-la de sua catatonia, embora a pessoa jamais voltará a ser a mesma. Ficará reduzida ao nível mental de uma pessoa lobotomizada, ou seja, uma pessoa a quem se extirpou parte do cérebro. Este último aspecto é devido à privação de oxigênio que sofre o cérebro, conseqüência do ambiente fechado do ataúde em que foi colocado o desafortunado.
O curioso da revelação foi o "ingrediente secreto" da "fórmula zumbi". Além de narcóticos diversos, a fórmula continha tetradotoxina, veneno neurotóxico que se encontra no baiacu, e em algumas rãs venenosas.
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